quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Comer pão engorda?



     Muitas dúvidas ainda surgem em relação ao delicioso pãozinho, afinal, comer pão todo dia engorda? Sim e não. Assim como todos os alimentos, depende da quantidade.
O que faz uma pessoa engordar são os maus hábitos alimentares, o excesso e o sedentarismo. O pão pode ser consumido diariamente desde que na quantidade adequada, e você pode preferir opções mais saudáveis que farão bem para você.

O carboidrato, grupo alimentar em que o pão pertence deve ser consumido diariamente, este nutriente é a base da nossa alimentação, pois fornece energia para que possamos realizar as atividades do dia a dia. É errado pensar que para emagrecer é preciso excluir o carboidrato da alimentação, o correto é não exceder na quantidade. Por isso não é preciso deixar de comer pão.
Quando integral, o pão tem vantagens em relação ao pão branco, pois possui fibras em sua composição, que além de colaborar com o bom funcionamento do intestino e ajudar no controle do colesterol e glicemia, proporciona uma maior saciedade. O pão mais escuro é normalmente o melhor, pois a farinha é menos processada, tendo por isso, mais nutrientes benéficos para a saúde.

Esclareça outras dúvidas relacionadas ao pão:
Torrada ou pão, o que tem menos calorias?
Embora com maior quantidade de calorias, os pães muitas vezes são mais saudáveis e engordam menos que os biscoitos e torradas. Considerando que você consuma a mesma quantidade de ambos, geralmente os biscoitos e torradas tem menor quantidade de fibras e mais de gordura, além dos pães saciarem mais do que os biscoitos e as torradas.Em questão de calorias, 1 pão francês equivale em média a 5 unidades de biscoito água e sal ou 3 torradas.

 Glúten prejudica o emagrecimento?
 O glúten é uma proteína encontrada nos cereais (trigo, centeio, aveia e cevada) e está presente no pão. Devido a esta proteína que o pão fica fofinho. É obrigatório conter no rótulo que o alimento contém glúten, porque algumas pessoas tem alergia a essa proteína, conhecida como doença celíaca. No momento não há nada comprovado cientificamente de que o glúten prejudique pessoas que não possuem a doença celíaca.


 O miolo engorda mais que a casca?
 O miolo possui uma maior concentração de água e ar, enquanto a casca possui menos água e mais nutrientes. Tanto o miolo quanto a casca engordam praticamente a mesma coisa. Fique atento com o que você vai passar no pão, isso é mais importante do que se preocupar em tirar o miolo.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Bebida láctea não é iogurte

Iogurte e Leite Fermentado

Além da composição química – quantidade de gordura, proteína e etc. –, são as bactérias usadas na fermentação que definem cada produto. Nos iogurtes, são duas: Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus. Já os leites fermentados são produzidos por outros micro-organismos, como Lactobacillus casei e Bifidobacterium animalis. Os leites fermentados e os iogurtes com bactérias probióticas, geralmente, trazem no rótulo o nome do micro-organismo usado na fermentação.
Dica: iogurtes e leites fermentados são boas fontes de proteína e cálcio. Muitos contêm bactérias probióticas, que fazem bem ao nosso organismo. Prefira desnatados ou semidesnatados.

Bebida LácteaÉ a mistura do leite com seu soro, na qual alguns fabricantes adicionam outros produtos ou substâncias alimentícias. Pode ser fermentada ou não e esta informação deve constar na denominação de venda do produto. São vendidas em garrafas plásticas, saquinhos ou embalagens cartonadas (Tetra Pak).
Dica: tem menor valor nutritivo e é mais líquida (menos viscosa), já que não é feita apenas de leite.






Petit Suisse Queijo de origem francesa que parece um iogurte devido à embalagem e à consistência. É produzido a partir da coagulação do leite através de bactérias, enzimas ou coalho e pode receber aromatizantes e corantes.
Dica: esses produtos são voltados a crianças, mas, ainda assim, têm alto percentual de açúcar. Portanto, fique atento à quantidade que seu filho vem consumindo.




Sobremesa láctea
É basicamente constituída por leite, amido, açúcar, ovos, polpas de frutas ou chocolate e geleificantes ou espessantes, que lhe provêm uma consistência quase  sólida, e outros aditivos.
Dica: evite consumi-los com regularidade em função de suas altas quantidades de açúcar e gordura.


Diabetes


A cada ano que passa, eleva-se a quantidade de pessoas que têm que se preocupar e cuidar do nível de glicose na corrente sanguínea. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, estima-se que a cada 5 segundos surge um novo caso de diabetes. Atualmente, existem no mundo 249.234.300 milhões de portadores de diabetes. Infelizmente, 50% desses casos não têm consciência de seu diagnóstico e dos 50% que têm conhecimento da situação, 25% não se cuidam ou não sabem como cuidar adequadamente. Ao recebermos o diagnóstico de diabetes, devemos nos preocupar em nos informar e em aprender sobre como nos cuidar. Isso envolve não apenas aderir ao tratamento medicamentoso, quando for o caso, mas também à prática de uma atividade física (considerado por muitos profissionais da saúde como um tratamento diário e vital) e a alimentação.


 Diabetes Tipo 1 (DM1):
  É uma doença auto-imune onde o organismo identifica as células produtoras de insulina como corpos estranhos, como ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da tireóide.
            Surge quando o organismo deixa de produzir insulina (ou produz apenas uma quantidade muito pequena). A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável por conduzir glicose do sangue para dentro das células, fornecendo energia e calor ao nosso corpo. Quando o organismo deixa de produzir a insulina, é preciso toma-la para viver e se manter saudável. As pessoas precisam de injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo do açúcar.
            Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o DM1. Sabe-se que há casos em que algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. Mas outras têm os mesmos genes e não têm diabetes. Pode ser algo próprio do organismo, ou uma causa externa, como por exemplo, uma perda emocional. Ou também alguma agressão por determinados tipos de vírus como o cocsaquie. Outro dado é que, no geral, é mais freqüente em pessoas com menos de 35 anos, mas vale lembrar que ela pode surgir em qualquer idade.

Principais sintomas:
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
• Vontade de urinar diversas vezes;
• Fome freqüente;
• Sede constante;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• Mudanças de humor;
• Náusea;
• Vômito

Diabetes Tipo 2 
            O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1. Nesta, a produção de insulina pelo pâncreas é normal. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sangüínea. Está relacionada a obesidade que desenvolve hiperglicemia, manifestando-se em pessoas sedentárias, com predisposição e também por história familiar, podendo não apresentar sintomas.
A dieta é sempre o melhor caminho para evitar o desenvolvimento do diabetes e principalmente no seu tratamento para evitar o agravamento desta doença. Além disso, exercicios físicos são indispensáveis.

Principais Sintomas:
·                    Infecções freqüentes;
·                    Alteração visual (visão embaçada);
·                    Dificuldade na cicatrização de feridas;
·                    Formigamento nos pés;
·                    Furunculose.

Como deve ser a alimentação do diabético?
             Ainda hoje encontramos diabéticos que se submetem a uma alimentação de baixas calorias e com muito pouco carboidrato, sendo que a recomendação para uma pessoa com diabetes é a mesma que para uma pessoa saudável: uma alimentação variada, colorida, seguindo as orientações da pirâmide de alimentos.
            Os carboidratos podem e devem estar presentes nas refeições dos diabéticos, desde que sejam proporcionais às necessidades do indivíduo. O mesmo se repete para as proteínas e as gorduras. Já em relação aos doces, recomenda-se que sejam consumidos esporadicamente, ou seja, eles não precisam ser abolidos para sempre. Quando ingeridos com moderação, o indivíduo satisfaz sua vontade e não precisa passar por vontade de comer algo. e, aqui, entra a questão da educação alimentar.
Quando o diabético passa por um bom Programa de Educação em Diabetes, ele aprende não apenas conceitos sobre sua própria doença, mas também sobre Alimentação Saudável. Alimentar-se, comendo de tudo, de todos os grupos de alimentos, proporcionará saúde e bem-estar.

Que dicas pode ajudar na alimentação do diabético?
• Iniciar as refeições com uma salada. As fibras servem para “forrar” o estômago, fazendo com que o carboidrato seja absorvido de maneira gradativa e evitando o aumento rápido da glicemia (glicose no sangue).
• Evitar tomar sucos de frutas, pois eles não param no estômago e vão direto para o intestino, tendo efeito imediato na glicemia. Eles são ideais quando o diabético está com a glicemia baixa. Alguns sucos de fruta têm índice glicêmico baixo e, portanto, podem ser consumidos pelo diabético sem que haja preocupação com o aumento da glicemia são: maracujá, limão, carambola, acerola e caju.
• Ainda referente às frutas, elas devem ser preferencialmente consumidas in natura, pois são excelentes fontes de vitaminas e minerais. Ingeridas na quantidade diária adequada e de acordo com a orientação de um nutricionista, as frutas tendem apenas a enriquecer ainda mais o cardápio.
• Nem todos os produtos diet são indicados para diabéticos. Por isso, antes de ingeri-los, verifique no rótulo da embalagem para que fim é a denominação diet. Na dúvida, consulte um nutricionista.
• O que será que aumenta mais rápido a glicemia do diabético: batata assada ou purê de batata? A última opção é a que aumenta mais rápido a glicemia, pois é a que menos exige do organismo na hora da digestão. Por isso, quando a glicemia estiver mais alta, prefira ingerir os alimentos inteiros em vez de pastas e purês.
• Apesar de as Tabelas de Alimentos mostrarem que os legumes e verduras têm carboidrato, não há a necessidade de se preocupar com o aumento da glicemia ao ingeri-los. Por serem fonte de fibras, não haverá aumento significativo da glicemia.
• Os refrigerantes diet, light e zero não alteram a glicemia. No entanto, se for beber algum refrigerante novo, que desconheça a marca, verifique antes o rótulo da embalagem e constate se aquela bebida é recomendada para diabéticos.
Importante: Este é apenas um informativo, não devendo ser usado para o controle ou tratamento da doença. O melhor a fazer é consultar um bom nutricionista, pois cada caso tem sua particularidade.

A cada ano que passa, eleva-se a quantidade de pessoas que têm que se preocupar e cuidar do nível de glicose na corrente sanguínea. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, estima-se que a cada 5 segundos surge um novo caso de diabetes. Atualmente, existem no mundo 249.234.300 milhões de portadores de diabetes. Infelizmente, 50% desses casos não têm consciência de seu diagnóstico e dos 50% que têm conhecimento da situação, 25% não se cuidam ou não sabem como cuidar adequadamente. Ao recebermos o diagnóstico de diabetes, devemos nos preocupar em nos informar e em aprender sobre como nos cuidar. Isso envolve não apenas aderir ao tratamento medicamentoso, quando for o caso, mas também à prática de uma atividade física (considerado por muitos profissionais da saúde como um tratamento diário e vital) e a alimentação.


 Diabetes Tipo 1 (DM1):
  É uma doença auto-imune onde o organismo identifica as células produtoras de insulina como corpos estranhos, como ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da tireóide.
            Surge quando o organismo deixa de produzir insulina (ou produz apenas uma quantidade muito pequena). A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável por conduzir glicose do sangue para dentro das células, fornecendo energia e calor ao nosso corpo. Quando o organismo deixa de produzir a insulina, é preciso toma-la para viver e se manter saudável. As pessoas precisam de injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo do açúcar.
            Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o DM1. Sabe-se que há casos em que algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. Mas outras têm os mesmos genes e não têm diabetes. Pode ser algo próprio do organismo, ou uma causa externa, como por exemplo, uma perda emocional. Ou também alguma agressão por determinados tipos de vírus como o cocsaquie. Outro dado é que, no geral, é mais freqüente em pessoas com menos de 35 anos, mas vale lembrar que ela pode surgir em qualquer idade.

Principais sintomas:
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
• Vontade de urinar diversas vezes;
• Fome freqüente;
• Sede constante;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• Mudanças de humor;
• Náusea;
• Vômito

Diabetes Tipo 2 
            O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1. Nesta, a produção de insulina pelo pâncreas é normal. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sangüínea. Está relacionada a obesidade que desenvolve hiperglicemia, manifestando-se em pessoas sedentárias, com predisposição e também por história familiar, podendo não apresentar sintomas.
A dieta é sempre o melhor caminho para evitar o desenvolvimento do diabetes e principalmente no seu tratamento para evitar o agravamento desta doença. Além disso, exercicios físicos são indispensáveis.

Principais Sintomas:
·                    Infecções freqüentes;
·                    Alteração visual (visão embaçada);
·                    Dificuldade na cicatrização de feridas;
·                    Formigamento nos pés;
·                    Furunculose.

Como deve ser a alimentação do diabético?
             Ainda hoje encontramos diabéticos que se submetem a uma alimentação de baixas calorias e com muito pouco carboidrato, sendo que a recomendação para uma pessoa com diabetes é a mesma que para uma pessoa saudável: uma alimentação variada, colorida, seguindo as orientações da pirâmide de alimentos.
            Os carboidratos podem e devem estar presentes nas refeições dos diabéticos, desde que sejam proporcionais às necessidades do indivíduo. O mesmo se repete para as proteínas e as gorduras. Já em relação aos doces, recomenda-se que sejam consumidos esporadicamente, ou seja, eles não precisam ser abolidos para sempre. Quando ingeridos com moderação, o indivíduo satisfaz sua vontade e não precisa passar por vontade de comer algo. e, aqui, entra a questão da educação alimentar.
Quando o diabético passa por um bom Programa de Educação em Diabetes, ele aprende não apenas conceitos sobre sua própria doença, mas também sobre Alimentação Saudável. Alimentar-se, comendo de tudo, de todos os grupos de alimentos, proporcionará saúde e bem-estar.

Que dicas pode ajudar na alimentação do diabético?
• Iniciar as refeições com uma salada. As fibras servem para “forrar” o estômago, fazendo com que o carboidrato seja absorvido de maneira gradativa e evitando o aumento rápido da glicemia (glicose no sangue).
• Evitar tomar sucos de frutas, pois eles não param no estômago e vão direto para o intestino, tendo efeito imediato na glicemia. Eles são ideais quando o diabético está com a glicemia baixa. Alguns sucos de fruta têm índice glicêmico baixo e, portanto, podem ser consumidos pelo diabético sem que haja preocupação com o aumento da glicemia são: maracujá, limão, carambola, acerola e caju.
• Ainda referente às frutas, elas devem ser preferencialmente consumidas in natura, pois são excelentes fontes de vitaminas e minerais. Ingeridas na quantidade diária adequada e de acordo com a orientação de um nutricionista, as frutas tendem apenas a enriquecer ainda mais o cardápio.
• Nem todos os produtos diet são indicados para diabéticos. Por isso, antes de ingeri-los, verifique no rótulo da embalagem para que fim é a denominação diet. Na dúvida, consulte um nutricionista.
• O que será que aumenta mais rápido a glicemia do diabético: batata assada ou purê de batata? A última opção é a que aumenta mais rápido a glicemia, pois é a que menos exige do organismo na hora da digestão. Por isso, quando a glicemia estiver mais alta, prefira ingerir os alimentos inteiros em vez de pastas e purês.
• Apesar de as Tabelas de Alimentos mostrarem que os legumes e verduras têm carboidrato, não há a necessidade de se preocupar com o aumento da glicemia ao ingeri-los. Por serem fonte de fibras, não haverá aumento significativo da glicemia.
• Os refrigerantes diet, light e zero não alteram a glicemia. No entanto, se for beber algum refrigerante novo, que desconheça a marca, verifique antes o rótulo da embalagem e constate se aquela bebida é recomendada para diabéticos.
Importante: Este é apenas um informativo, não devendo ser usado para o controle ou tratamento da doença. O melhor a fazer é consultar um bom nutricionista, pois cada caso tem sua particularidade.

FRANGO NÃO CONTÉM HORMÔNIOS INJETADOS!!!!

Olá pessoal!!! Demorei para fazer esse post, mas não posso mais adiar. Venho desmistificar um fato que para muitos, pode ser até decepcionante, pois a muito tempo se ouve falar do"frango marombado".
Posso afirmar que todos podem consumir a carne de frango, se o consumo depender da presença ou não de hormonio.

 O fato é o seguinte:Na esteira de um sistema produtivo em que aves vivem cerca de 45 dias entre sair do ovo e ir ao abate, o mito do uso de hormônios de crescimento na avicultura ganhou força. Spams alertam sobre o risco de puberdade precoce em crianças. De leigos a médicos, não é raro encontrar quem cite o "frango cheio de hormônio" como um potencial perigo à saúde.
Os especialistas garantem que o medo do hormônio não passa de um mito. "É um grande mal-entendido. Não existe nenhuma possibilidade de haver uso de hormônio em frangos de corte. Os animais não respondem a essa substância, e ela não é viável economicamente", explica a professora Andréa Machado Leal Ribeiro, coordenadora do laboratório de nutrição animal do departamento de zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) Gerson Scheuermann diz que, como qualquer outro animal, os frangos têm hormônios naturais. "Mas não são usados hormônios exógenos na criação", afirma o agrônomo, doutor em produção animal.

Melhoramento genético

Segundo os pesquisadores, o melhoramento genético feito durante décadas é um dos grandes responsáveis pelo maior ganho de peso em pouco tempo.

De acordo com matéria publicada na  revista Terra Brasil  de nº 3 e com a Assessoria de Imprensa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, quem também desmistifica a aplicação de hormônios exógenos em frangos é o veterinário Leandro Feijó, da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa). “O tempo de vida do animal até o abate inviabiliza qualquer tentativa de utilização de hormônios nesta espécie, assim como  o tempo suficiente para a sua atuação no organismo”, defende.

Feijó coordena o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC), que monitora, continuamente, a presença de medicamentos veterinários de uso proibido no País em carnes, incluindo hormônios. Ele explica que, nos últimos quatro anos, foram realizadas mais de 2,8 mil análises em frangos e atesta: “a partir dos resultados obtidos, a conclusão é de que não há indícios da utilização dessas substâncias nas carnes de aves consumidas pela população brasileira e exportada a mais de cem países”.
A carne de frango, devido a características como praticidade na compra e no preparo, tem uma grande representatividade no mercado mundial. No Brasil a produção de pintos de corte equivale cerca de 12% da produção mundial e coloca o país como o principal produtor do mundo no setor.  Por esta razão, Sulivan afirma que a indústria brasileira não poderia correr o risco de “ter seu produto condenado”.
Mais um motivo de dúvidas entre os consumidores é a utilização de antibióticos que, normalmente incorporados às rações dos animais, poderiam com o tempo provocar a resistência no corpo humano a determinados medicamentos. Mas, estas afirmações também seriam exageradas pois, embora a utilização de antibióticos para melhora de desempenho ou com objetivo terapêutico  sejam permitidos, existem regras rígidas a serem seguidas pelo o setor. Além da forte fiscalização realizada pelo MAPA.

 Portanto queridos leitores, podem consumir frango a vontade (de preferencia sem a pele). Caso apareça alguma análise feita por instituição séria e idonea que comprove a utilização de hormonio em frango, posso dizer que ele existe. Mas por enquanto, nada foi encontrado.


Bom apetite para todos e sem medo!!!!

Margarina, creme vegetal e manteiga... Parece igual, mas não é.

Muitos consumidores ainda têm dúvidas sobre a diferença entre manteiga, margarina e creme vegetal. E uma grande questão é saber qual é a melhor opção do ponto de vista da saúde. Primeiro, se dizia que margarina era mais saudável que manteiga. Depois, viram que as margarinas eram repletas de gordura trans, e a manteiga se tornou a melhor opção, apesar da alta quantidade de gordura saturada e colesterol. Agora, reduziram os teores de gordura trans nas margarinas, e elas voltam a ser uma boa opção. Mas temos, ainda, o creme vegetal, mais indicado para dietas já que possui menos gordura. Saiba mais sobre o perfil de gordura de cada um:
Margarina – Feita principalmente à base de gordura vegetal (a mais saudável), com um pouco de  gordura animal (até 3%). As com maiores teores de gordura são mais indicadas para uso culinário.
Creme vegetal – Feito apenas com gorduras vegetais, tem o teor de lipídios menor quando comparado à maioria das margarinas. Se você quer emagrecer ou simplesmente precisa reduzir a ingestão de gorduras, essa é a melhor opção para passar no pão. Mas mão é recomendável para uso culinário.
Ma nteiga – Feita de gordura de origem animal (por ser um derivado do leite), ela é rica em gordura saturada e colesterol, por isso deve ser consumida com bastante moderação. Ela também é rica em vitamina A.

Muitos têm mais gordura boa do que ruim:
A gordura tem um papel importante no organismo. Ela ajuda na absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) e minerais, e, ainda, fortalece as paredes das artérias. Assim, modere o consumo, mas não exclua da sua dieta. Você deve, sempre que possível, optar pelas gorduras mais saudáveis. A gordura saturada, por exemplo, deve ser evitada ao máximo. Já a poli-insaturada até ajuda a diminuir o nível de colesterol no sangue, então, pode ser consumida com menos culpa. Em se tratando de creme
vegetal e margarina,  há mais gordura boa que ruim – o que não é o caso da manteiga.

Leite tipo A, B ou C? Qual escolher?


 

Já vimos que o leite é muito importante para nossa saúde. Mas na hora de consumi-lo, qual escolher? Vou explicar o processo que cada tipo de leite é submetido para auxiliar na escolha do melhor.
Pasteurização: é um tratamento térmico brando. No leite se usa 75º C/15 s. Modifica pouco o leite, mas como sobrevivem algumas bactérias, tem que ser refrigerada e dura poucos dias em geladeira. O leite cru A, B e C são submetidos a esse tratamento para originar o chamado “leite de saquinho”. O processo elimina 99,95% das bactérias. Pode parecer muito. Mas se o leite for muito contaminado, o que acontece quando o leite cru não é refrigerado após a ordenha, a população pode ser tão grande que 0,05% ainda é muito. Exemplo, se o leite cru tiver 10 milhões de bactérias/mL, esses 0,05% de sobreviventes serão 5 mil bactérias/mL no leite pasteurizado.
Longa Vida: é um tratamento térmico muito mais enérgico. O leite é aquecido a 130º C-150º C/3 segundos.  Esse tratamento é tão eficiente que mata todas as bactérias do leite. O leite é o “de caixinha”, e como ele é envasado em ambiente estéril, o leite não estraga. É princípio semelhante à conservação de sardinhas, salsichas, ervilhas em latas. Também temos produtos “de caixinha” como molhos de tomates, creme de leite, milho, etc. Como não tem bactérias, o leite se conserva fechado na temperatura ambiente, só após a abertura se contamina pelo ar e deve ser mantido refrigerado. O sabor diferenciado provem da alta temperatura que o leite é exposto


TIPO DE LEITE X TRATAMENTO TÉRMICO

Há muita confusão entre isso. O tipo de leite (A, B e C) refere-se à higiene na sua produção e assim a qualidade do leite cru. Não há produtor de leite “tipo longa vida”, esse é feito a partir do mesmo leite “C” e a qualidade do leite cru é a mesma.  A usina recebe o leite e pode pasteurizar (leite “C”, saquinho) ou fazer Longa Vida (caixinha) a partir de um mesmo lote de leite cru. Também todos os derivados do leite são feitos com leite “C” pasteurizado, porque do Longa Vida não é possível fabricar queijo, etc.

NÚMERO DA EMBALAGEM


Não, o leite Longa Vida não é reprocessado. Nem faria sentido técnico ou econômico abrir a caixa do leite que está estéril para esterilizar de novo. Aquilo é um código da embalagem. O curioso que o molho de tomate é vendido também em caixinhas, mas sobre esse nunca pairaram suspeitas. Essa é mais uma LENDA DA INTERNET. 
  


                       Diferenças do leite tipo A, B C.

  Leite tipo A: A ordenha é realizada de forma mecânica, sem contato manual. O leite é ordenhado, pasteurizado e envazado em estabelecimento denominado granja leiteira ou seja, o leite não é transportado, reduzindo o risco de contaminação.
  No leite tipo B, a ordenha também deve ser mecânica, porém, o    leite ordenhado pode ser pasteurizado fora do local de ordenha, sendo transportado por caminhão tanque, devidamente apropriado para este fim.
  Já o leite tipo C pode ser ordenhado manualmente e transportado em caminhão tanque para ser beneficiado. Não encontramos mais o leite tipo C para consumo, pois a contagem de microrganismo presente é muito alta.
  Quanto ao nível de gordura, todos são padronizados. Este depende da classificação:
Integral padronizado: mínimo 3% de gordura
semidesnatado: O leite semidesnatado apresenta uma diminuição no teor de gordura  (de 0,6 a 2,9 % de gordura)
O leite desnatado apresenta uma diminuição ainda maior no teor de gordura em relação ao semidesnatado: no máximo 0,5 %
  Espero que o post ajude na hora de escolher o melhor leite... E lembre-se: Como foi descrito, NENHUM leite contém conservantes. O que diferencia é o tratamento térmico que o leite receberá.
  Até a próxima...