Esse assunto é bem polêmico, já que os seres humanos são os únicos mamíferos que se alimentam do leite depois de adulto. Pensando dessa forma, também podemos pensar que dos mamíferos somos um dos que vivem mais. as mulheres na menopausa necessitam de cerca 1200mg de cálcio por dia para reduzir o risco de osteoporose, sendo o leite a principal fonte de cálcio absorvido por meio da alimentação, respondendo por 70% do total ingerido pelo homem desse mineral. As mães enquanto estão amamentando precisam de reposição de cálcio ou acabam retirando-o do próprio organismo, lembrando que a falta do mineral pode causar problemas nos ossos como osteoporose, osteopenia e osteomalase.
O que não faltam são motivos para beber leite todos os dias. Além de fundamental para o processo de crescimento, o leite é o alimento com a maior concentração de cálcio (mineral essencial para a formação dos ossos) e um dos mais ricos em proteínas. Por isso, o Ministério da Saúde, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e tantas outras organizações internacionais recomendam três porções diárias de leite ou de lácteos, como iogurte, queijo ou bebidas à base de leite.
Além disso, a bebida é ótima para hidratar, o que a torna uma companheira ideal neste verão de tão altas temperaturas. A nutricionista da Láctea Brasil, Licínia de Campos, listou 10 motivos que provam que o produto é um alimento essencial. Anote e beba:
1. Leite e derivados são essenciais para a dieta humana.
O leite tem entre seus componentes nove nutrientes essenciais, entre eles cálcio, vitamina A, vitamina D, proteínas e potássio. Estudos demonstram que os produtos lácteos, quando consumidos como parte da dieta saudável, incrementam a qualidade alimentar e nutricional e ajudam a diminuir o risco de osteoporose, hipertensão, obesidade, câncer de cólon e síndrome metabólica.
2. Leite e derivados ajudam a construir ossos fortes.
O mix único de nutrientes contribui para maximizar a densidade óssea e retarda a perda óssea conforme ficamos mais velhos. A associação positiva entre o cálcio dos produtos lácteos e a saúde óssea foi bem estabelecida por décadas de estudos clínicos.
3. Leite e derivados ajudam a manutenção do peso.
Os guias alimentares recomendam o consumo de três xícaras de leite semidesnatado ou desnatado ou de produtos derivados a cada dia como parte de uma dieta saudável. Os guias também estabelecem que adultos e crianças não devem evitar leite e derivados por receio de esses produtos conduzirem a ganho de peso. Juntos, leite, queijos e iogurtes fornecem componentes únicos de nutrientes essenciais, os quais auxiliam a incrementar a qualidade da dieta, auxiliando mesmo a perda e a manutenção de peso.
4. Leite e derivados ajudam a reduzir a pressão.
Os laticínios estão entre os maiores contribuintes de cálcio, potássio e magnésio, e já demonstraram ajudar a reduzir a pressão sanguínea. Um estudo governamental de grande escala chamado Dash (Dietary Approaches to Stop Hypertension) descobriu que dietas balanceadas, hipolipídicas, ricas em frutas, hortaliças e laticínios de baixo teor gorduroso podem ajudar a reduzir a pressão tão efetivamente quanto os medicamentos.
5. Intolerância à lactose e alergia ao leite são condições muito raras e não devem levar à restrição do consumo.
Infelizmente, alguns indivíduos experimentam sintomas adversos após a ingestão do leite. Intolerância à lactose e alergia à proteína do leite são causas comuns dadas para a eliminação do leite e outros laticínios da dieta. No entanto, existem múltiplas razões, além das duas acima citadas, que produzem efeitos semelhantes aos provocados por estas patologias. A falha na compreensão das reações aos alimentos pode levar a restrições alimentares, deficiências nutricionais e, embora raras, consequências mais sérias. Por este motivo, é importante que a confusão e as falácias sobre intolerância à lactose e alergia à proteína do leite sejam bem colocadas sob o ponto de vista científico. Na verdade, intolerância à lactose não significa intolerância aos laticínios. Pesquisas demonstraram que a maioria das pessoas intolerantes à lactose pode desfrutar de até duas xícaras de leite por dia, particularmente se consumidas em refeições. Outras dicas para redução dos sintomas incluem o consumo de queijos maturados, naturalmente pobres em lactose, e a ingestão de leite isento de lactose.
6. Leite e derivados são as fontes de cálcio mais biodisponíveis.
Nem tudo que se consome é absorvido ou utilizado pelo nosso organismo. O processo digestivo destrói e degrada nutrientes antes que o organismo possa utilizá-los. Os nutrientes realmente absorvidos no nosso sistema são chamados de biodisponíveis. Alguns tipos de alimentos consumidos em conjugação com outros (ou seja, a harmonização nutricional dos ingredientes) torna-os mais biodisponíveis. Por exemplo, o cálcio. Ele é encontrado em maiores ou menores concentrações, dependendo do alimento analisado, sendo geralmente mais abundante e biodisponível no leite bovino e seus derivados. Embora outros alimentos tenham teores razoáveis de cálcio, sua absorção pode ser bastante variável. Mesmo que alguns tipos de plantas sejam ricos em cálcio, como a família das couves (brócolis, acelga, repolho, mostarda e folhas de nabo), alguns componentes estão presentes inibindo a absorção do cálcio.
7. Leite é um alimento seguro.
Com o aumento do consumo e da produção do leite, surgiu a necessidade de aprimoramento de técnicas e de higienização na obtenção, no transporte e na conservação do leite, com o objetivo de garantir um produto limpo e saudável e com maior tempo de conservação. Por isso, atualmente existem inúmeros processos realizados no leite para melhorar sua qualidade e aumentar sua vida útil na prateleira.
8. Leite e derivados diminuem o risco de câncer de mama e de cólon.
O ácido linoleico conjugado (CLA), presente no leite, retarda o desenvolvimento de tumores mamários em animais. As mulheres pós-menopausa, com altos níveis de CLA no sangue e de tecidos adiposos, têm 70% de chances de minimizar o câncer de mama. Igualmente, o consumo incrementado de leite e derivados demonstrou diminuir o risco de câncer de cólon em ambos os sexos em 40%.
9. Leite e derivados: tratamento natural para síndrome pré-menstrual (TPM).
Os estudos mostram que mulheres com TPM parecem ter anormalidades no metabolismo do cálcio. Quando essas mulheres ingerem de 1.000mg a 1.300mg de alimentos ricos em cálcio, tais como leite, experimentam melhoras significativas no humor, no comportamento, nas dores e nos inchaços durante o ciclo menstrual.
10. Leite e derivados ajudam a manter a dentição por toda a vida.
As crianças aprendem que o cálcio do leite ajuda a construir dentes mais fortes. Mas poucos sabem que as proteínas do leite e dos queijos combatem a formação da placa dentária e ajudam a revestir os dentes, diminuindo a quantidade de carboidrato fermentável na boca e o risco de cáries dentárias.
O que não faltam são motivos para beber leite todos os dias. Além de fundamental para o processo de crescimento, o leite é o alimento com a maior concentração de cálcio (mineral essencial para a formação dos ossos) e um dos mais ricos em proteínas. Por isso, o Ministério da Saúde, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e tantas outras organizações internacionais recomendam três porções diárias de leite ou de lácteos, como iogurte, queijo ou bebidas à base de leite.
Além disso, a bebida é ótima para hidratar, o que a torna uma companheira ideal neste verão de tão altas temperaturas. A nutricionista da Láctea Brasil, Licínia de Campos, listou 10 motivos que provam que o produto é um alimento essencial. Anote e beba:
1. Leite e derivados são essenciais para a dieta humana.
O leite tem entre seus componentes nove nutrientes essenciais, entre eles cálcio, vitamina A, vitamina D, proteínas e potássio. Estudos demonstram que os produtos lácteos, quando consumidos como parte da dieta saudável, incrementam a qualidade alimentar e nutricional e ajudam a diminuir o risco de osteoporose, hipertensão, obesidade, câncer de cólon e síndrome metabólica.
2. Leite e derivados ajudam a construir ossos fortes.
O mix único de nutrientes contribui para maximizar a densidade óssea e retarda a perda óssea conforme ficamos mais velhos. A associação positiva entre o cálcio dos produtos lácteos e a saúde óssea foi bem estabelecida por décadas de estudos clínicos.
3. Leite e derivados ajudam a manutenção do peso.
Os guias alimentares recomendam o consumo de três xícaras de leite semidesnatado ou desnatado ou de produtos derivados a cada dia como parte de uma dieta saudável. Os guias também estabelecem que adultos e crianças não devem evitar leite e derivados por receio de esses produtos conduzirem a ganho de peso. Juntos, leite, queijos e iogurtes fornecem componentes únicos de nutrientes essenciais, os quais auxiliam a incrementar a qualidade da dieta, auxiliando mesmo a perda e a manutenção de peso.
4. Leite e derivados ajudam a reduzir a pressão.
Os laticínios estão entre os maiores contribuintes de cálcio, potássio e magnésio, e já demonstraram ajudar a reduzir a pressão sanguínea. Um estudo governamental de grande escala chamado Dash (Dietary Approaches to Stop Hypertension) descobriu que dietas balanceadas, hipolipídicas, ricas em frutas, hortaliças e laticínios de baixo teor gorduroso podem ajudar a reduzir a pressão tão efetivamente quanto os medicamentos.
5. Intolerância à lactose e alergia ao leite são condições muito raras e não devem levar à restrição do consumo.
Infelizmente, alguns indivíduos experimentam sintomas adversos após a ingestão do leite. Intolerância à lactose e alergia à proteína do leite são causas comuns dadas para a eliminação do leite e outros laticínios da dieta. No entanto, existem múltiplas razões, além das duas acima citadas, que produzem efeitos semelhantes aos provocados por estas patologias. A falha na compreensão das reações aos alimentos pode levar a restrições alimentares, deficiências nutricionais e, embora raras, consequências mais sérias. Por este motivo, é importante que a confusão e as falácias sobre intolerância à lactose e alergia à proteína do leite sejam bem colocadas sob o ponto de vista científico. Na verdade, intolerância à lactose não significa intolerância aos laticínios. Pesquisas demonstraram que a maioria das pessoas intolerantes à lactose pode desfrutar de até duas xícaras de leite por dia, particularmente se consumidas em refeições. Outras dicas para redução dos sintomas incluem o consumo de queijos maturados, naturalmente pobres em lactose, e a ingestão de leite isento de lactose.
6. Leite e derivados são as fontes de cálcio mais biodisponíveis.
Nem tudo que se consome é absorvido ou utilizado pelo nosso organismo. O processo digestivo destrói e degrada nutrientes antes que o organismo possa utilizá-los. Os nutrientes realmente absorvidos no nosso sistema são chamados de biodisponíveis. Alguns tipos de alimentos consumidos em conjugação com outros (ou seja, a harmonização nutricional dos ingredientes) torna-os mais biodisponíveis. Por exemplo, o cálcio. Ele é encontrado em maiores ou menores concentrações, dependendo do alimento analisado, sendo geralmente mais abundante e biodisponível no leite bovino e seus derivados. Embora outros alimentos tenham teores razoáveis de cálcio, sua absorção pode ser bastante variável. Mesmo que alguns tipos de plantas sejam ricos em cálcio, como a família das couves (brócolis, acelga, repolho, mostarda e folhas de nabo), alguns componentes estão presentes inibindo a absorção do cálcio.
7. Leite é um alimento seguro.
Com o aumento do consumo e da produção do leite, surgiu a necessidade de aprimoramento de técnicas e de higienização na obtenção, no transporte e na conservação do leite, com o objetivo de garantir um produto limpo e saudável e com maior tempo de conservação. Por isso, atualmente existem inúmeros processos realizados no leite para melhorar sua qualidade e aumentar sua vida útil na prateleira.
8. Leite e derivados diminuem o risco de câncer de mama e de cólon.
O ácido linoleico conjugado (CLA), presente no leite, retarda o desenvolvimento de tumores mamários em animais. As mulheres pós-menopausa, com altos níveis de CLA no sangue e de tecidos adiposos, têm 70% de chances de minimizar o câncer de mama. Igualmente, o consumo incrementado de leite e derivados demonstrou diminuir o risco de câncer de cólon em ambos os sexos em 40%.
9. Leite e derivados: tratamento natural para síndrome pré-menstrual (TPM).
Os estudos mostram que mulheres com TPM parecem ter anormalidades no metabolismo do cálcio. Quando essas mulheres ingerem de 1.000mg a 1.300mg de alimentos ricos em cálcio, tais como leite, experimentam melhoras significativas no humor, no comportamento, nas dores e nos inchaços durante o ciclo menstrual.
10. Leite e derivados ajudam a manter a dentição por toda a vida.
As crianças aprendem que o cálcio do leite ajuda a construir dentes mais fortes. Mas poucos sabem que as proteínas do leite e dos queijos combatem a formação da placa dentária e ajudam a revestir os dentes, diminuindo a quantidade de carboidrato fermentável na boca e o risco de cáries dentárias.
Bebida de soja substitui o leite?
Para muitas pessoas, a bebida à base de soja tradicional (sem adição de frutas e com aspecto leitoso) pode ser considerada uma substituta ao leite. A PRO TESTE decidiu testar esses produtos para saber se são tão benéficos à saúde quanto se imagina.Ao analizar as quantidades de cálcio e de proteína presentes nesses produtos, constatou-se que esta substituição não é adequada.Num copo de 200 ml, a bebida de soja tradicional apresenta apenas 40 g de cálcio e 4 g de proteína. Já no leite integral,esses valores saltam para 270 g e 6 g. Ao comparar os nutrientes do leite aos das bebidas de soja sabor maçã, observou-se que, em média, as marcas testadas também apresentam baixo teor de cálcio em comparação ao leite. E o que chama mais atenção é a presença de ainda menos quantidade de proteínas do que a bebida de soja tradicional: 1,18 g. Isso porque, nessas bebidas, é adicionado o suco concentrado e reduzida a quantidade de soja. Esses dados não querem dizer que as bebidas de soja não são recomendáveis, mas sim, que não servem como substitutas do leite. Por isso, quem tem o hábito de tomar bebidas de soja precisa incorporar à dieta diária outros alimentos ricos em proteínas (carnes, ovos e, para os vegetarianos, soja em grão) e em cálcio (leite e derivados – sobretudo os
desnatados, mas apenas para quem não tem intolerância ou alergia à lactose –, agrião, brócolis, espinafre, chicória e sardinha em lata).
desnatados, mas apenas para quem não tem intolerância ou alergia à lactose –, agrião, brócolis, espinafre, chicória e sardinha em lata).